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resultado da última quina,Hostess Bonita em HD Leva Você a Curtir Jogos Online Populares, Oferecendo Experiências de Jogo Únicas e Entretenimento Sem Igual..Um jovem samurai que tem muito receio de matar e lutar, o que o torna inseguro e retraído, tornando-o fraco no começo da série. Katsushiro é um samurai jovem, por isso não participou da grande guerra samurai da qual os outros participaram e devido a isso ele não tem o "cheiro de batalha" detectável por Kirara (requisito fundamental para a missão de Kanna). Mas mesmo assim, e devido ao seu bom coração, ele decide ajudar os camponeses. Assim que vê Kambei em ação fica muito impressionado e decide tomá-lo como mestre e exemplo (mesmo sem a aprovação de Kambei). Devido à sua "inocência" o jovem guerreiro ainda vê a vida de um samurai de uma forma "romântica" com ideais "poéticos" porém pouco práticos. No decorrer da série, Kambei passa a respeitá-lo e o relacionamento dos dois toma forma de algo que lembra o de pai e filho, (Kambei chama sua atenção dá lições sobre a vida e eles até brigam em certo momento, como uma briga de um pai com um filho adolescente!). No começo "Katsu", como Komachi o chama, não faz nada demais e só atrapalha, porém ele vai seguindo os passos de Kambei e torna-se um forte lutador e aprende até a fazer planos (como o de se infiltrar numa fortaleza disfarçado), ocasião na qual ele é comparado a Kambei. Ele respeita muito seus colegas samurais e em certo momento passa a admirar muito Kyuzo depois de ver como este é habilidoso. Katsu é o personagem que apresenta maior crescimento na série tanto nas habilidades de batalha como em sua psicologia. Após alguns incidentes (como o fato de matar pela primeira vez), e sob o aconselhamento de seu mestre, ele vai amadurecendo e suas habilidades dormentes vão despertando chegando ao ponto de rebater com a espada tiros de canhão de energia e derrotar sozinho vários samurais-robo gigantes. Indo de um garoto bobo a um guerreiro confiável, ele vai aprendendo como realmente é a vida de um samurai.,A obra de construção da Linha do Tâmega foi entregue, pela Companhia do Norte, ao subempreiteiro Barros. Quando se assinou o contrato, as obras de continuação até Celorico estavam apenas no princípio, tendo sido definitivamente iniciadas em Outubro de 1929. O modelo de exploração utilizado, e as próprias características físicas da Linha, de reduzido comprimento e traçado desadequado, e o seu isolamento em relação aos outros caminhos de ferro de via estreita, aumentavam os custos de exploração e tornavam quase impossível a geração de resultados positivos. Outro factor a ter em conta era a draconiana fiscalização governamental estabelecida pelo contrato, que retirava qualquer liberdade de acção às companhias ferroviárias; este precedente era baseado num decreto de 31 de Dezembro de 1864, então ainda em vigor, e num regulamento de 11 de Abril de 1868, com apenas ligeiras modificações introduzidas por um decreto de 25 de Agosto de 1927. Ainda assim, inicialmente, a gestão da Companhia do Norte verificou-se benéfica para a Linha, tendo conseguido reduzir consideravelmente o coeficiente de exploração; no entanto, seria atingida, no início da Década de 1930, por uma crise resultante principalmente da Grande Depressão e da crescente concorrência da camionagem, e que teve efeitos negativos em geral nos caminhos de ferro nacionais. Ainda assim, as obras continuaram, estando, em 1931, a decorrer com grande actividade; porém, surgiram várias dificuldades na construção, tendo sido impossível cumprir o prazo previsto, de Abril de 1931, para a total conclusão da Linha..
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